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"NPC Performance" - Jornal O Estado de São
Paulo - Ed. 643 - Fevereiro/2004
Reprogramar o motor nasceu na década de 70
O Estado De S. Paulo
Objetivo era tirar rachas nas ruas ou deixar os carros mais potentes para exibi-los
por Cibele Gandolpho
Trocar o chip de potência,
o chamado Power Chip, não é novidade, mas o que tem chamado a atenção das montadoras é o
crescente número de proprietários de veículos fazendo esse upgrade em seus automóveis.
O conceito teve origem na Europa e nos Estados Unidos já nos anos 70, quando surgiram
softwares que permitiam alterar de forma definitiva o programa de funcionamento
dos carros dotados de injeção eletrônica.
Começaram a nascer então as lojas
especializadas para preparação de motores, direcionadas aos donos de "máquinas"
para disputar rachas nas ruas ou para deixar seus carros mais
"bravos".
Os softwares de alteração de chips
começaram a ser usados no Brasil em meados de 1997. Mas,
com a chegada do "tuning", termo usado para definir
a personalização de automóveis, deixando-os
mais bonitos e potentes, a moda explodiu definitivamente. Tanto é que virou até
tema de filme. O longa-metragem Velozes e Furiosos, de 2001, mostra
o mundo do "tuning", ou seja, dos carros preparados
nos Estados Unidos. O filme trata da investigação
de um policial que se infiltra em uma gangue de preparadores esportivos
que desenvolvem velocidades absurdas em motores acima de 500 cv
de potência. O objetivo é capturar um perigoso ladrão
de bancos. Os famosos rachas tomam conta de boa parte do filme.
Marcos Eli dos Santos, sócio da NPC Performance, disse que,
depois do filme, seus clientes aumentaram em até 500%.
A continuação do filme, + Velozes e + Furiosos,
foi lançada no final do ano passado. (C.G.)
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São Paulo sobre a NPC Performance :
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